Fim de semana de jogo grande, nomeadamente o último para o Benfica, para o campeonato este ano.
Quique flores tinha a hipótese de colocar a equipa a 6 pontos do Sporting, e manter a distância de 1 ponto para o FCP, que para a semana recebe o Sporting. Para além disto, tinha ainda a hipótese de consagrar-se como um dos 10 treinadores do Benfica, que sempre pontuaram em derbies durante uma temporada. Nada disto foi conseguido...
Quique tinha dito que ia ser um jogo de pormenores, e começando pelo jogo propriamente dito, o Benfica nesse capítulo errou redondamente. Tudo (ou quase tudo, já la vamos) começa com uma criancice de David Luíz, que perante um adversário como o Liedson resolve brincar, coisa que ele tanto gosta de fazer, e em que geralmente até se dá bem... desta vez não deu, e de um canto que nasce de uma perda de bola dele surge um (grande) golo de Liedson, que assim demonstra que adora marcar ao Benfica.
A partir do golo o Benfica toma as rédeas do jogo, e acaba por chegar ao empate na conversão de uma grande penalidade, marcada por Reyes, e sofrida por Suazo; não sem que antes Yebda tivesse cabeceado ao poste numa ocasião, e falhado em frente à baliza noutra.
Fiquei com a nítida sensação de que a segunda parte poderia ser do Benfica, mas não podia estar mais enganado, pois aos 47 minutos o Sporting faz o 2-1 e apartir daí o Benfica deixou de existir.
Na frente com Suazo muito apagado e apenas Aimar a lutar contra a maré, na defesa com David Luiz a intranquilizar toda a equipa, e num meio campo com Yebda forte mas com pouco discernimento a sair para o ataque, e em que até Ruben Amorim desapontou, mesmo jogando na sua posição "original" após entrada do Di Maria.
Registe-se mais uma vez a subida de forma de Aimar, a descida de forma de Reyes, o pulmão de Maxi, e o goleador Cardozo, que ainda conseguiu de cabeça reduzir para 3-2, num golo que se pode revelar muito importante, pois deu vantagem ao Benfica no confronto directo com o Sporting, em caso de igualdade pontual.
Agora que falámos do que interessa no jogo, falemos também de algo que não deveria ser sempre tema de conversa, mas acaba por ser... a arbitragem.
É impressionante mas todas as Segunda-feira, salvo raras excepções, além dos golos, das jogadas, dos jogadores e dos treinadores, vêmo-nos obrigados a falar dos árbitros, tão má que é a qualidade das suas exibições, e Olegário não foi diferente.
Aos 9 minutos, com o jogo ainda a zero, fica por marcar penalidade sobre o Aimar cometida por Rochemback. É apenas um lance, mas que poderia ter mudado todo o jogo, pois se o Benfica a concretizasse, passaria para a frente do marcador, com ele ainda a zero, e Rochemback até levou um amarelo mais tarde, se o tivesse levado no penalty seria expulsão.
Errou também a favor do Benfica ao não marcar uma penalidade flagrante de Maxi Pereira, e foi muito condescendente com jogadores do Sporting, que usaram e abusaram das faltas, tais como Derlei (como é que chega ao fim do jogo!?), Rochemback e Pedro Silva.
O Sporting ganhou com mérito pelo que fez na segunda parte, vejamos se não foi um jogo em que entregaram o título ao FC Porto.
Quique flores tinha a hipótese de colocar a equipa a 6 pontos do Sporting, e manter a distância de 1 ponto para o FCP, que para a semana recebe o Sporting. Para além disto, tinha ainda a hipótese de consagrar-se como um dos 10 treinadores do Benfica, que sempre pontuaram em derbies durante uma temporada. Nada disto foi conseguido...
Quique tinha dito que ia ser um jogo de pormenores, e começando pelo jogo propriamente dito, o Benfica nesse capítulo errou redondamente. Tudo (ou quase tudo, já la vamos) começa com uma criancice de David Luíz, que perante um adversário como o Liedson resolve brincar, coisa que ele tanto gosta de fazer, e em que geralmente até se dá bem... desta vez não deu, e de um canto que nasce de uma perda de bola dele surge um (grande) golo de Liedson, que assim demonstra que adora marcar ao Benfica.
A partir do golo o Benfica toma as rédeas do jogo, e acaba por chegar ao empate na conversão de uma grande penalidade, marcada por Reyes, e sofrida por Suazo; não sem que antes Yebda tivesse cabeceado ao poste numa ocasião, e falhado em frente à baliza noutra.
Fiquei com a nítida sensação de que a segunda parte poderia ser do Benfica, mas não podia estar mais enganado, pois aos 47 minutos o Sporting faz o 2-1 e apartir daí o Benfica deixou de existir.
Na frente com Suazo muito apagado e apenas Aimar a lutar contra a maré, na defesa com David Luiz a intranquilizar toda a equipa, e num meio campo com Yebda forte mas com pouco discernimento a sair para o ataque, e em que até Ruben Amorim desapontou, mesmo jogando na sua posição "original" após entrada do Di Maria.
Registe-se mais uma vez a subida de forma de Aimar, a descida de forma de Reyes, o pulmão de Maxi, e o goleador Cardozo, que ainda conseguiu de cabeça reduzir para 3-2, num golo que se pode revelar muito importante, pois deu vantagem ao Benfica no confronto directo com o Sporting, em caso de igualdade pontual.
Agora que falámos do que interessa no jogo, falemos também de algo que não deveria ser sempre tema de conversa, mas acaba por ser... a arbitragem.
É impressionante mas todas as Segunda-feira, salvo raras excepções, além dos golos, das jogadas, dos jogadores e dos treinadores, vêmo-nos obrigados a falar dos árbitros, tão má que é a qualidade das suas exibições, e Olegário não foi diferente.
Aos 9 minutos, com o jogo ainda a zero, fica por marcar penalidade sobre o Aimar cometida por Rochemback. É apenas um lance, mas que poderia ter mudado todo o jogo, pois se o Benfica a concretizasse, passaria para a frente do marcador, com ele ainda a zero, e Rochemback até levou um amarelo mais tarde, se o tivesse levado no penalty seria expulsão.
Errou também a favor do Benfica ao não marcar uma penalidade flagrante de Maxi Pereira, e foi muito condescendente com jogadores do Sporting, que usaram e abusaram das faltas, tais como Derlei (como é que chega ao fim do jogo!?), Rochemback e Pedro Silva.
O Sporting ganhou com mérito pelo que fez na segunda parte, vejamos se não foi um jogo em que entregaram o título ao FC Porto.
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